#Oqueandoaprontando

Projeto Desenvolvimento Sustentável, Mídia Social e o Jovem do Campo

O projeto tem como intuito promover o processo de emancipação digital de jovens de unidades produtoras familiares da região sul do Brasil. Uma vez que, a agricultura familiar nos estados sulistas caracteriza-se como principal fonte de renda, porém faltam estratégias que possibilitem a permanência dos jovens e, consequentemente, a continuidade destas unidades produtoras. Assim projeto visa ampliar e dar continuidade as atividades do projeto Juventude Rural e as Redes Sociais de Aprendizagem, por meio da formação do jovem do campo, nas diferentes linguagens e técnicas proporcionadas pelas mídias socais, em nível do desenvolvimento sustentável, de forma a melhorar as condições de vida social e reduzir o êxodo rural.


Sistemas de cronometragem eletrônica para corridas de rua: pesquisa, desenvolvimento e prototipagem de aparatos de baixo custo baseados em tecnologias abertas

O projeto de pesquisa prevê o desenvolvimento de um protótipo de SEC de baixo custo baseado em identificação por radiofrequência e em tecnologias abertas. Além de desenvolver know-how acerca da aplicação da tecnologia RFID no contexto de corridas de rua, a proposta objetiva facilitar e incentivar a incorporação dessa tecnologia aos eventos de corridas de rua organizados por clubes e associações de corredores, utilizando para tal uma implementação barata e de operacionalização simples. Para tal, o projeto associa pesquisadores com formação e experiência em Engenharia Eletrônica, Elétrica e Computação a Atletas profissionais e colaboradores com conhecimento e experiência na organização e execução de eventos de corrida de rua associados a clubes de corredores da região.

Curso de Capacitação de Jovens em Agricultura Sustentável, Gestão, Inovação Tecnológica


A sucessão na agricultura familiar é um dos temas mais atuais e representa um dos seus maiores desafios. Na busca de uma resposta a esse desafio foi estruturado um processo de formação focado no processo de gestão das unidades de produção familiar e na sustentabilidade da agricultura familiar. O projeto foi desenvolvido a partir de três eixos: Campesinato agricultura familiar; Organização social associativismo e organização sindical; Sociedade e Estado. O desafio da sucessão na Agricultura Familiar e a sua reprodução enquanto setor ou categoria esteve presente em todos os momentos da discussão, elaboração e negociação deste projeto e, certamente, estará pautando permanentemente a sua execução. Somente com a construção de uma visão clara de sustentabilidade da agricultura de base familiar, fundamentada nos princípios históricos do campesinato, em suas mais diversas realidades e matizes, em sua capacidade de reprodução social, e tendo presente a realidade cada vez mais complexa vivida pela sociedade atual, capaz de apontar para a construção de uma identidade dentro da pluralidade de sujeitos que dela fazem parte, poderemos avançar para sua reprodução e sua permanência como ator social cada vez mais importante para o conjunto da humanidade. O enfrentamento ao esvaziamento do campo, especialmente com o êxodo dos jovens, não se vence com projetos meramente econômicos, pensando apenas na sustentabilidade econômica e na renda familiar e nem somente com a implantação de políticas sociais e públicas de apoio à agricultura familiar. Sem que sejam debatidas e estudadas as outras dimensões da vida no campo, como o trabalho, a saúde, a educação, as comunicações, as relações sociais e as culturas do campo não serão obtidas soluções seguras e nem eficazes e muito menos conseguiremos convencer os jovens a permanecer no campo como alternativa de vida. Assim, o objetivo do projeto é o de construir espaços de formação e organização da juventude da agricultura familiar.